Quando certa vez esteve em Teresina, atendendo a mais um convite de mais uma cabeça de jerico das muitas que há na Fazenda Piauí, o antivanguardista atávico e pseudopoeta Affonso Romano de Santana (ou Sant´ana, sei lá) anunciou que ia, num livro, "descontruir Duchamp". Agora, toda a imprensa brasileira divulga com destaque uma exposição, em São Paulo, do mais radical INAUGURADOR da arte moderna, em comemoração aos 60 anos do MAM. Duchamp, quem diria, continua inteiro!
Um comentário:
E você ainda dá bola para o que esse moço fala? Humrumhum... Depois da análise que ele fez da obra do Bandeira, nem se ele tentasse analisar os acordes cromáticos de Kandinsky pelos "dogmas Freudianos" eu me abalava...
Abraço!
Postar um comentário