segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

CANALHICE!

Disse que não voltaria mais a tocar no assunto do Nós e Elis. Mas depois de ver, no sítio da Fundação Nogueira Tapety, uma montagem imagética sem autoria, em que Prado Júnior aparece caracterizado como o diabo, algo SEM RELAÇÃO NENHUMA com meu comentário, em que se não o endeusei, como queria esse senhor Joca Oeiras, de quem não obedeço ordens, também não o demonizei, então compreendi que não estou lidando com gente séria. Devagar, senhor, com o andor: eu sei que meu comentário não se enquadra no seu tal projetinho de oba-oba, porém não admitirei ter minhas idéias distorcidas por nenhum mau-caráter, seja quem for, principalmente um censor que está a se revelar pior que os da ditadura militar. Me esqueça, senhor Joca Não-Sei-de-Onde, que é melhor para ambas as partes!

5 comentários:

Anônimo disse...

Pra Joca Oeiras:

Como uma pessoa pede contribuições para o seu projeto Nós e Elis e censura quem conta uma história que não seja romântica? Ora bolas, o Nós e Elis também tinha os seus defeitos. Que porra é essa de censurar? Que merda de trabalho é esse? Panelinha do Nós e Elis?

Mauro Sampaio.

EMERSON ARAÚJO disse...

Airton Sampaio, o cara que tem o nome de Joca Oeiras não merece deferências de ninguém. Primeiro ele tem que mudar de nome, depois de mundo, aí sim poderia pensar em dizer alguma coisa. Feliz natal e próspero ano novo, meu amigão.

Airton Sampaio disse...

Grato, poeta. Ma essas canalhices de se desturpar texto alheio só acontece na Fazenda Piauí porque esta é uma terra de muro baixo... Feliz 2009!

Airton Sampaio disse...

... Mas essas canalhices (...) acontecem...

J.L. Rocha do Nascimento disse...

Airton, tem minha solidariedade. Os argumentos do senhor Joca Oeiras não são convincentes. A utilização - sabe-se lá com que propósito - de seu comentário, da forma como se encontra, foi indevida e sem qualquer respeito. Qualquer um que acesse o site da fundação, de imediato,associa a grotesca e apócrifa ilustração ao seu texto, o que não tem, rigorosamente, nada a ver. Isso não se faz. No mínimo, foi deselegante. Se bem refletisse, deveria sim reconhecer o erro e que houve uma precipitação própria de quem não mensura o valor das palavras, seus sentidos e repercussões, inclusive jurídicas. A atitude correta seria excluí-la, não haveria nem um demérito nisso. Ao reverso, seria uma atitude nobre. É o que eu penso. E mexeu com um tarântula, mexeu com todos!